Se tinha filme que eu não dava nada era o primeiro ¨Bridget Jones¨. Até o dia que peguei meu marido vendo esse filme na tv... morrendo de rir! Também me diverti mas não cheguei ao ponto de ir no cinema pra ver a ¨parte 2¨: The Edge of Reason. De novo, peguei bem no comecinho, na tv a cabo.
Decepção: Bridget Jones agora é uma baleia enorme e 3 vezes mais abobalhada. O filme começa onde terminou o primeiro: a ex-solteirona Bridget está curtindo a sexta semana de namoro com o cara perfeito, Mark Darcy. Só que, como a protagonista nunca está muito satisfeita, começa a encontrar defeitos no advogado. Sempre falando pelos cotovelos, Bridget também não consegue lidar com os amigos esnobes de Mark e, para piorar, ainda há uma bela jovem de 22 anos, a nova assistente de Mark que parece ter interesses que extrapolam os profissionais. Quando Bridget termina tudo com o namorado por conta das incompatibilidades, eis que volta à cena o cafajeste Daniel Cleaver (Hugh Grant), que está louco para colocar suas mãos nas calcinhas gigantes de Bridget. Uma viagem a trabalho para a Tailândia seria a desculpa ideal para isso se um incidente com drogas não colocasse nossa heroína na prisão, mostrando que, para ela, pouca tragédia é bobagem.Tudo muito exagerado mas o filme tem algumas partes engraçadas. Uma sessão da tarde fraca.
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