
O enredo é assim: um garotinho viking sobrevivente de um naufrágio é encontrado por uma indígena que resolve adotá-lo. O menino cresce com os índios e, 15 anos depois, ele tem que enfrentar uma horda de vikings. Em outras palavras: a luta com si próprio (ele mesmo um viking e índio). No meio do pega pra capá, é claro que não poderia faltar o lance sentimentalóide nesse filme, ele se apaixona por uma indiazinha e por causa dela se complica ainda mais. ¨Conan, o bárbaro¨ comparado com o protagonista é uma mocinha frágil e indefesa!
Apesar dos atores ruins não vou dizer que o filme é mal feito porque não é mesmo (parece até ¨Apocalypto¨), mas está longe, muito longe de estar ¨buenísimo"...
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