Nada de figurinhas neste post.
Estima-se que 48% dos portadores de Alzheimer estejam hoje no continente asiático, e esse percentual poderia subir para 59% em 2050 - o que significa dizer que os casos passariam de 12,6 milhões atualmente para quase 63 milhões em 2050.
Na América Latina, os casos passariam de atuais 2 milhões para quase 11 milhões em 2050.
Mas a equipe disse que retardar o aparecimento e o avanço da doença por apenas um ano resultaria em uma redução de quase 9,2 milhões de casos da doença a menos em 2050, com quase todo o declínio atribuído à redução do número de pessoas que requerem alto nível de cuidado.
"Prevenir o Alzheimer é um objetivo ambíguo, que pode nunca ser totalmente atingido no curto prazo, embora o retardamento da doença possa ser alcançado", disse o professor Brookmeyer.
A pesquisa foi financiada pelos laboratórios farmacêuticos Elan e Wyeth, que detêm diversas patentes nos Estados Unidos para produção de remédios contra o mal de Alzheimer.
Li no site da BBC que os cientistas da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, calculam que em 2050 os casos de Alzheimer, mal que afeta atualmente mais de 26 milhões de pessoas, se quadruduplicarão! Cerca de 43% dos casos requereriam "alto nível de cuidado".
A equipe destacou que a Ásia, onde estão algumas das maiores taxas de expectativa de vida do mundo, é a região do globo onde é maior o perigo de uma epidemia de Alzheimer.
Estima-se que 48% dos portadores de Alzheimer estejam hoje no continente asiático, e esse percentual poderia subir para 59% em 2050 - o que significa dizer que os casos passariam de 12,6 milhões atualmente para quase 63 milhões em 2050.
Na América Latina, os casos passariam de atuais 2 milhões para quase 11 milhões em 2050.
Mas a equipe disse que retardar o aparecimento e o avanço da doença por apenas um ano resultaria em uma redução de quase 9,2 milhões de casos da doença a menos em 2050, com quase todo o declínio atribuído à redução do número de pessoas que requerem alto nível de cuidado.
"Prevenir o Alzheimer é um objetivo ambíguo, que pode nunca ser totalmente atingido no curto prazo, embora o retardamento da doença possa ser alcançado", disse o professor Brookmeyer.
A pesquisa foi financiada pelos laboratórios farmacêuticos Elan e Wyeth, que detêm diversas patentes nos Estados Unidos para produção de remédios contra o mal de Alzheimer.
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