segunda-feira, maio 29, 2006
Mundo Cão: assassinaram tenistas no Iraque
sábado, maio 27, 2006
Vaginas - Manual da Proprietária
A hora do pesadelo
sexta-feira, maio 26, 2006
Night and day/I dream of/Making-love/To you now baby/Love-making/On-screen/Impossible dream/And I have seen/The sunrise/Over the river/The freeway/Reminding/Of this mess we're in and/The city sun sets over me
What were you wanting?/I just want to say/Don't ever change now baby/And thank you/I don't think we will meet again/And you must leave now/Before the sunrise/Above skyscrapers/The sin and/This mess we're in and/The city sun sets over me
PJ Harvey On Tour – Please Leave Quietly
Geralmente eu não acho que a indústria argentina seja melhor que a brasileira mas dessa vez, com o lançamento do dvd da PJ Harvey, sou obrigada a tirar o chapéu para nuestros hermanos...
Comprei o dvd ¨Please Leave Quietly¨ na sexta à tarde e quarta de manhã estava assistindo o dito cujo no taco!
O dvd são colagens de vários shows da PJ Harvey durante a turnê do disco ¨Uh Huh Her , ficou muito legal, muito bem feito. Tem umas coisas muito engraçadas entre uma música e outra e de extra uma entrevista de quase 30 minutos com ela.
Fiquei besta de vê-la ao vivo, sempre achei ela um Nick Cave de saia mas nunca imaginei que a postura e os gestos dela no palco fossem IGUAIS as do cavernícola...
Recomendo... MUITO!
Difunta Correa
Confesso que até hoje eu não captei direito qual é a da lenda da Difunta Correa, muito popular aqui na Argentina, sobretudo em San Juan. Mesmo assim sempre tive curiosidade de conhecer o lugar visitado por tantos peregrinos e ontem aproveitamos o feriado e lá estava eu, visitando a Difunta Correa (as fotos do post são de ontem mesmo, se estiver com cores e nitidez estranhas, é culpa do meu monitor que não tem tons vermelhos, ok?).Bom, a história da mulher que é considerada uma espécie de santa milagrosa é a seguinte:
No ano 1835 um homem de sobrenome Bustos foi recrutado por Facundo Quiroga e levado à força a La Rioja. Sua mulher, María Antonia Deolinda Correa, desesperada porque seu esposo ia doente, pegou seu filho e foi atrás das tropas em pleno deserto. Depois de caminhar como o cão e já à beira da morte, Deolinda caiu dura no topo de uma pequena montanha. Passaram uns peões por ali e viram uns animais meigos daquela espécie que é chegada numa carne putrefata, sabe? Quando eles chegaram já encontraram a mãe morta e a criança ainda com vida tomando leite nos peitos da mãe. Salvaram o menino e sepultaram Deolinda perto do Cemitério Vallecito, na encosta da Serra do Pie de Palo. Daí como o pessoal considerou um milagre dela a sobrevivência do filho começaram a visitar, prometer e pagar as promessas no túmulo da ¨Difunta Correa¨.
Na verdade é comovente ver que as pessoas deixem fotos de seus filhos recém nascidos, maquetes de casinhas, troféus, placas de caminhões (muitas, muitas, mas muitas mesmo!), tudo em agradecimento aos milagres da Difunta. Não acendi vela e nem fiz promessa, mas comprei um imã de geladeira, pedindo para ela proteger a minha família...
quarta-feira, maio 24, 2006
Dormir muito pouco à noite pode levar a um forte aumento de peso em mulheres de idade média
segunda-feira, maio 22, 2006
Para saber mais, visite: carolinanogueira.nafoto.net
O Código Da Vinci
(Na foto: a última cena do filme)
quinta-feira, maio 18, 2006
"Deus há de me ajudar que o tempo passe depressa"
Pânico em SP, pânico em SP, pânico em SP
O jornal, a rádio, a televisão
Pânico em SP, pânico em SP, pânico em SP
Chamaram os bombeiros
Pânico em SP, pânico em SP, pânico em SP
Mas o que eles não sabiam
Pânico em SP, pânico em SP, pânico em SP
terça-feira, maio 16, 2006
Farinha do mesmo saco
segunda-feira, maio 01, 2006
Estava lendo sobre a vida de Erzsébet ("Elizabeth") Báthory no livro "A Condessa Sanguinária" de Valentine Penrose. Do mal. Resuminho da vida da biografada:
Em 1560, George Bathory (de descendência Ecsed) e Anna Bathory (de descendência Somlyo) tiveram uma filha, Elizabeth, fruto de um casamento entre duas nobres, mas decadentes famílias húngaras.
Ao contrário de muitas mulheres da época, Elizabeth era excepcional, fluente em húngaro, latim e alemão quando a maior parte dos nobres húngaros nem sequer sabiam escrever.
Casou-se muito nova com o conde Ferencz Nadasdy, conhecido como "O Cavaleiro Negro" por suas proezas no campo de batalha lutando contra os turcos e quando voltava para casa, distraia-se torturando os prisioneiros. Ele próprio ensinou várias técnicas de tortura a Elizabeth. Uma das técnicas de tortura preferidas por Elizabeth era introduzir finas agulhas sob as unhas de suas servas, ou simplesmente, cravá-las em sua pele. Também diziam que se divertia dando chaves ou moedas aquecidas ao fogo para queimar as mãos dessas moças, ou as atirava nuas na neve para depois encharcá-las com água fria até morrerem congeladas.
Depois da morte de seu marido em 1604, iniciou obsessivamente certas práticas de bruxaria. Esta prática deu à Elizabeth liberdade e criatividade para desenvolver suas próprias perversões sexuais. Segundo registros da justiça de 1611, Elisabeth foi presa por atear fogo aos pêlos púbicos de uma de suas criadas.
A origem da história sobre sua utilização de sangue para fins cosméticos, começou num dia em que, depois de dar uma violenta bofetada numa criada que a estava penteando, esta começou a sangrar e seu sangue salpicou na mão da condessa. Convenceu-se de que a pele onde havia caído o sangue rejuvenesceu e, a partir daí, começou a tomar banhos de sangue humano para manter sua juventude e beleza eternamente.
Depois dessa macabra experiência cosmética começou uma orgia desenfreada de assassinatos que se prolongou por 10 anos, durante os quais seus criados saiam à caça de jovens virgens da região.Citam mais de 650 assassinatos durante esse período.
Chegou um momento em que guardar tal número de corpos vitimados pela condessa no castelo era um grande problema. Inicialmente a condessa queria que os corpos fossem deixados sob as camas, mas o cheiro era tão insuportável que alguns empregados tomaram a iniciativa de levar esses corpos para um campo nas imediações da cidade. E foi exatamente esse esparramo de corpos sem sangue que levaram as pessoas a acreditarem na existência de vampiros.
Madame Bathory era mais rica que o próprio rei Mathias II. Por causa disso, quando chegaram as notícias do que estava ocorrendo no castelo da condessa, o rei decidiu atuar de imediato. Ela foi presa e sua sentença foi lida : “Tu, Elizabeth, és como um animal... estás nos últimos meses da tua vida. Não mereces respirar o ar nesta terra, nem ver a luz do Senhor. Irás desaparecer deste mundo e nunca mais irás aparecer. As sombras irão encobrir-te e terás tempo para te arrependeres da tua brutal vida. Condeno-te, Senhora de Csejthe, a seres emparedada perpetuamente no teu próprio castelo”. Bathory cumpriu a sentença e morreu aos 54 anos.
Grande parte dos investigadores atribui os maus instintos da condessa à alguma degeneração genética, devidos aos casamentos consangüíneos de sua família. Elizabeth era muito propensa a ataques de epilepsia e, entre seus familiares havia numerosos antecedentes de práticas de magia negra e satanismo. Seu irmão Stephem e sua tia, ambos de marcada tendência homossexual, foram conhecidos libertinos, além disso, deve-se citar o caso de sua antepassada Kara Báthory que, além de praticar todo tipo de aberrações sexuais, envenenou seu próprio marido.
Inúmeros documentos demonstram a união entre a família Bathory e a família de Vlad Tepes, "O Conde Drácula". Stephem Bathory, encabeçou o movimento que devolveu à "Drácula" o trono em 1476, mas isso já é outra história...
Será que as drogas psiquiátricas da atualidade curariam tamanha doidera?